Phishing é um tipo de ataque de engenharia social usado para enganar pessoas e levá-las a fornecer informações sensíveis, como senhas, dados bancários, número de cartão de crédito ou até acesso a sistemas corporativos.
Baiting (de “bait” = isca) é um tipo de ataque de engenharia social onde o golpista atrai a vítima com uma “recompensa” falsa — como um presente, oferta ou algo gratuito — para que ela tome uma ação que comprometa sua segurança.
Pretexting é um ataque de engenharia social onde o golpista cria uma falsa identidade ou história (um “pretexto”) para enganar a vítima e conseguir acesso a informações confidenciais ou sistemas.
"Quid pro quo" é uma expressão em latim que significa “uma coisa por outra”. No contexto da engenharia social, esse ataque acontece quando o golpista oferece algo em troca de informações confidenciais ou acesso indevido.